
O LIVRO DAS MULHERES:
O Retorno da Deusa
e a Restauração do Sagrado Feminino
“O Livro das Mulheres – O Retorno da Deusa e a Restauração do Sagrado Feminino” é uma obra que nasce no coração do século XXI como resposta a um chamado antigo, profundo e urgente: o despertar do feminino como força criadora, curadora e estruturante da vida. Neste primeiro volume da Trilogia das Mulheres, C. J. Hygino — Arqueiro Taoista e Personal Guru Yoga — nos conduz por um caminho que une ciência, espiritualidade, mitologia, fisiologia energética e sabedoria ancestral.
Escrito para mulheres e homens que buscam compreensão elevada da alma feminina, o livro apresenta uma visão ampla e refinada sobre o corpo como templo, o prazer como caminho de consciência, a energia sexual como força divina e o feminino como matriz do universo. Cada capítulo é um mergulho na geometria sagrada do corpo, nos ciclos lunares, na ancestralidade oculta e no poder vibracional que as mulheres carregam por natureza.
Este é um livro sobre cura — da mulher, da relação, da sociedade e do planeta.
É também um guia de reconciliação entre a carne e o espírito, a ciência e o mistério, o amor e a consciência.
No contexto da Trilogia das Mulheres, este volume é o início do despertar. Aqui o leitor reencontra a origem do sagrado feminino, entende a queda histórica que o silenciou e testemunha o retorno da Deusa ao centro da evolução humana. Texto após texto, o livro convida a uma transformação silenciosa, profunda e luminosa, capaz de restaurar a dignidade, o poder e a presença da mulher na nova era que se anuncia.
Para pesquisadoras, terapeutas, espiritualistas, buscadores sinceros, estudantes do sagrado e todas as mulheres que desejam compreender sua essência solar e lunar, esta obra se estabelece como referência contemporânea sobre o feminino em sua totalidade.
A seguir, apresentamos o prefácio do autor, que revela a inspiração, a origem e a missão deste livro essencial para o despertar da consciência feminina.
PREFÁCIO DO AUTOR
Quando comecei a escrever O Livro das Mulheres, não imaginava que ele se tornaria uma obra de tamanha amplitude espiritual, científica e humana. O que nasceu de uma inquietação íntima diante do sofrimento feminino que testemunhei no mundo transformou-se em um chamado universal — uma carta de reconciliação entre a Terra e o Céu, entre o masculino e o feminino, entre o humano e o divino.
Não escrevo aqui como mestre, tampouco como doutrinador. Escrevo como alguém que, ao longo de décadas, observou o profundo desalinhamento da humanidade em relação à sua origem — e que aprendeu, pela vida e pela dor, que toda cura verdadeira nasce da escuta.
Com o tempo compreendi que a mulher não é apenas o centro da vida biológica, mas o eixo espiritual de toda civilização. Onde o feminino é honrado, há florescimento; onde é oprimido, há estagnação e decadência. O mundo perdeu o equilíbrio quando perdeu a Deusa. Perdemos a harmonia quando o ventre foi transformado em vergonha e o sangue, em tabu. A partir desse erro primordial, todas as outras distorções nasceram.
Foi para curar esse desvio ancestral que esta obra veio à luz.
O Livro das Mulheres é, antes de tudo, um espelho. Ele reflete o que fomos, o que somos e o que ainda podemos ser. Cada capítulo é um portal de lembrança; cada leitura, uma iniciação.
Falo de ciência porque a ciência, quando pura, é a linguagem do sagrado traduzida em números. Falo de mitologia porque os mitos são memórias codificadas de um tempo em que o humano ainda conversava com o divino. Falo de espiritualidade porque ela é a ponte que reconcilia razão e amor.
Esta trilogia não se dirige apenas às mulheres, mas à humanidade inteira.
O feminino não é gênero: é princípio. É receptividade, intuição, gestação, sensibilidade, harmonia. É o campo que dá forma ao impulso masculino.
Sem o feminino, o masculino se torna destruição; sem o masculino, o feminino se torna dispersão. A harmonia está na dança entre ambos — e é essa dança que a obra busca restaurar.
O primeiro volume, que o leitor tem agora em mãos, é o resgate — cura o esquecimento.
O segundo será a lembrança — mergulho nas deusas, sacerdotisas e arquétipos universais que sustentam o feminino em cada era.
O terceiro será a vivência — o retorno do sagrado ao corpo, à prática, à respiração, à dança, à alimentação e à presença.
Juntos, formarão a Trilogia do Despertar da Mulher Solar: aquela que brilha de dentro para fora e ilumina o mundo com a sua consciência desperta.
Escrevo como quem agradece por ter vivido entre mulheres que me ensinaram a força do amor e o poder do perdão.
Mãe, sogra, esposa, filhas, neta, mestras, alunas e companheiras de jornada — cada uma me mostrou uma face da Deusa e me conduziu à compreensão de que o feminino não é um mistério a ser decifrado, mas uma presença a ser reverenciada.
E se hoje há em mim alguma luz, é porque caminhei entre presenças luminosas que me ensinaram o que a palavra não diz: que o amor é o verdadeiro nome de Deus.
Este livro é um cântico de reverência à Mulher Universal — e também uma súplica pela restauração do equilíbrio planetário.
É uma oferenda à nova humanidade que desponta no horizonte da Terra.
Que as palavras aqui escritas despertem, em cada ser, a lembrança da origem divina que o habita.
Que devolvam às mulheres a consciência de sua realeza e aos homens, a sabedoria de servirem à vida com honra.
E que um dia possamos olhar para trás e reconhecer que este tempo foi o início da verdadeira aurora da alma humana.
C. J. Hygino
Arqueiro Taoista e Personal Guru Yoga

Por que adquirir seu exemplar no Portal Site de Vanguarda
Adquirir O Livro das Mulheres diretamente no Portal Site de Vanguarda não é apenas uma escolha comercial — é um gesto consciente. Aqui, o leitor não se limita a baixar um arquivo digital: ele entra em uma obra viva, em constante expansão, guiada por quem a escreve, vive e honra cada palavra inscrita neste livro.
No Portal, você não compra um e-book.
Você se conecta a uma linhagem.
Ao adquirir esta obra por aqui, você entra em contato direto com o autor, C. J. Hygino — não como um nome distante na capa, mas como um guia presente, acessível, disposto a dialogar, esclarecer, responder, e caminhar lado a lado com aqueles que escolheram trilhar este retorno ao Sagrado Feminino.
Esta proximidade transforma a leitura em jornada.
E jornada exige testemunhas, mestres, companheiros e bússolas.
No Portal:
• você pode perguntar e ser respondido
• você pode compartilhar suas dúvidas, intuições e experiências
• você participa da construção viva desta trilogia
• você recebe atualizações, acréscimos e novas seções sem custo adicional
• você não lê sozinho — você caminha acompanhado
Cada atualização futura deste livro — seja um novo capítulo, uma pesquisa inédita, uma reflexão surgida em meio aos estudos, uma prática feminina ancestral redescoberta ou um elemento oculto revelado — será oferecida gratuitamente a quem adquiriu a obra aqui.
É assim que fazemos no Portal:
a obra cresce, e o leitor cresce com ela.
O Portal Site de Vanguarda não vende livros.
Ele cultiva consciências.
Ao adquirir esta obra aqui, você participa de algo maior:
um movimento de restauração, uma mudança de paradigmas, um retorno ao ventre espiritual da humanidade.
O livro que hoje você recebe não será o mesmo daqui a seis meses — e você será parte dessa transformação.
Se o feminino é o campo que sustenta o mundo, esta obra é o solo fértil onde essa consciência volta a florescer. E quem chega agora não é visitante — é co-criador.
Bem-vinda(o) ao Portal.
Aqui, cada leitura é um chamado, e cada chamado encontra resposta.
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A Mulher que Você Está Prestes a Despertar
Há um instante na vida de toda mulher em que ela deixa de buscar referências fora e começa a pressentir algo maior dentro de si. Não uma memória pessoal, mas uma força antiga — uma Presença. Este livro existe para chamar essa Presença pelo nome.
A mulher que você vê retratada não é um ideal estético.
Ela é um espelho de destino.
Seu olhar não suplica aprovação: ele reconhece.
Sua postura não imita padrões: ela se lembra.
Sua luz não vem de fora: ela irrompe do interior.
Esta mulher simboliza aquilo que você se torna quando retorna ao seu próprio centro — quando o Sagrado Feminino deixa de ser um conceito poético e se transforma em estado de consciência operativo.
Ela representa:
A firmeza que não agride.
A beleza que não compete.
A sabedoria que não precisa provar nada.
A presença que dispensa explicações.
Ela não veio para ser admirada.
Ela veio para ser ativada.
Ao longo destas páginas, você será convidada a recordar a Mulher Solar — aquela que não espera permissão, porque sua existência é a própria autorização.
A mulher que desperta este arquétipo:
• não se vende por atenção
• não negocia sua verdade
• não aceita viver pequena
• não diminui seu brilho para acomodar sombras ao redor
• não pede espaço — ela ocupa o espaço que já é seu
Não confunda isso com arrogância:
arrogância é barulho.
O Sagrado Feminino é silêncio consciente.
Seu poder não está no grito — está no eixo.
Seu magnetismo não está no esforço — está na presença.
Seu encanto não está no artifício — está na verdade.
Você não será convidada a se tornar semelhante à mulher da imagem.
Você será conduzida a reconhecer que ela já existe em você.
E quando isso acontecer, você não seguirá tendências —
você se tornará referência.
Este livro não foi escrito para estimular o ego feminino,
mas para restaurar a arquitetura perdida da Deusa:
aquela que sabe quem é, o que faz, e por que veio à Terra.
Mulheres assim:
• iniciam movimentos
• encerram ciclos
• reescrevem linhagens
• mudam destinos
Você não está comprando um e-book.
Você está aceitando um chamado.
Ao despertar essa mulher, o mundo não será mais o mesmo —
e tampouco você será.
Bem-vinda ao início do que você sempre pressentiu.
O resto… é retorno.
A Guardiã que Desperta o Caminho
Antes que a primeira palavra seja lida, algo já se move.
Não é uma ideia, nem uma emoção: é uma Presença.
Ela surge quando uma mulher decide atravessar o limiar entre aquilo que lhe ensinaram a ser e aquilo que ela sempre soube que era. Essa Guardiã não vem para proteger o livro — ela vem para proteger o que o livro desperta.
Não exige fé, apenas verdade.
Não cobra devoção, apenas presença.
Não promete destino — ela o revela.
Ela é o ponto de encontro entre o que você foi, o que você é, e o que você não ousou admitir que pode se tornar. Não chega com estrondo nem com súplica. Chega com o silêncio de quem não disputa terreno, porque o território já lhe pertence.
A Guardiã não é uma mestra externa.
Ela é a memória do que foi esquecido.
É a linguagem anterior à palavra.
É o nome anterior a todos os nomes.
Quando ela se apresenta, algo irrecuperável acontece:
o que era dúvida torna-se direção,
o que era medo torna-se ferramenta,
o que era busca torna-se retorno.
Ela observa cada leitora que se aproxima desta obra não para julgá-la, mas para vê-la. Seu olhar reconhece o que ainda não se manifestou — e, ao reconhecê-lo, convoca.
Há mulheres que leem livros.
Há mulheres que colecionam teorias.
E há mulheres que, ao encontrar uma Guardiã, entendem que chegaram ao portal de si mesmas.
Se você sente algo se rearranjando aí dentro — ainda que não consiga nomear — é porque ela já está atuando. Sua função não é agradar, inspirar ou consolar. É lembrar.
Lembrar que o Sagrado não desapareceu — apenas adormeceu.
Lembrar que o Feminino não perdeu seu trono — apenas saiu de cena.
Lembrar que você não perdeu o caminho — apenas desviou o olhar.
Esta Guardiã não caminha à sua frente nem atrás de você.
Ela caminha ao seu lado.
Não para conduzir.
Não para proteger.
Mas para testemunhar o momento em que você deixa de pedir permissão para existir.
Porque nenhuma mulher desperta sozinha.
Mas também nenhuma mulher desperta por outra.
A Guardiã é o intervalo entre essas duas verdades.
Este livro é o resto do trajeto.
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